terça-feira, 7 de junho de 2011

Para ajudar no texto de hoje

Oi, sugiro a leitura desses textos

http://sala.clacso.org.ar/gsdl/cgi-bin/library?e=d-000-00---0iuperjp--00-0-0Date--0prompt-10---4------0-1l--1-es-Zz-1---20-about---00031-001-0-0utfZz-8-10&a=d&c=iuperjp&cl=CL1&d=HASHa7de38cbfbfc84d770f8c7.4

http://www.miriamgrossi.cfh.prof.ufsc.br/pdf/a_psicanalise_nas_ondas.pdf

terça-feira, 31 de maio de 2011

Espero vcs lá

Diversos estudantes e professores da Universidade Federal da Bahia (UFBA) estão organizando um ato em defesa do estado laico e a favor do projeto Escola sem Homofobia, que será realizado na próxima sexta-feira, dia 3 de junho, às 18h, no Pavilhão de Aulas Glauber Rocha (PAF 3), no campus de Ondina, em Salvador. O ato contará com performances e as presenças de diversos pesquisadores e estudantes da sexualidade, gênero, "raça"/etnia e demais manifestações da diversidade existente em nossa sociedade. 

"É preciso neste momento disputar uma imagem positiva do projeto Escola Sem Homofobia. A todo momento só vimos e ouvimos nos meios de comunicação ataques de quem ou não o conhece profundamente ou não compreende a sua importância. É fundamental termos uma escola e uma educação que rompam com a cultura de ódio, de preconceito e de violência. O Estado é laico e nós não aceitaremos que alguns deputados fundamentalistas religiosos barrem os avanços políticos e democráticos que estão presentes nesse projeto para o país, para nossa democracia e para a educação", disse Vinícius Alves, estudante da UFBA, ativista do Coletivo Kiu!, coordenador da Associação Beco das Cores e membro do Comitê Estadual de Promoção da Cidadania e Direitos Humanos LGBT do Estado da Bahia.

“A decisão de passar as políticas públicas pelo crivo dos religiosos fundamentalistas é um atentado à democracia, que coloca em risco todas as políticas públicas para as chamadas ‘minorias’. Isso é algo muito grave. O problema não é discutir, o problema é que com essas pessoas não existe discussão, existem verdades absolutas que todos deveriam seguir. Essa questão é um grave atentado ao estado laico”, declarou Leandro Colling, professor da UFBA, presidente da Associação Brasileira de Estudos da Homocultura (ABEH) e membro do Conselho Nacional LGBT.

O ato foi proposto pelo Coletivo Kiu! e é apoiado pela ABEH e pelo grupo em pesquisa Cultura e Sexualidade (CUS).

segunda-feira, 30 de maio de 2011

Folha de S Paulo, dia 17 de maio de 2011

TENDÊNCIAS/DEBATES
Desnaturalização da heterossexualidade 

LEANDRO COLLING



Para executar estratégias políticas que denunciem o quanto a heterossexualidade é compulsória, não podemos apostar só em marcos legais

O Dia de Combate à Homofobia, 17 de maio, é uma boa data para repensarmos as estratégias que utilizamos para desconstruir os argumentos dos homofóbicos.
As políticas de afirmação identitária, utilizadas para atacar as opressões contra LGBTTTs (lésbicas, gays, bissexuais, travestis, transexuais e transgêneros), negros e mulheres, para citar apenas alguns grupos, surtiram efeito e por causa delas podemos comemorar algumas conquistas. Mas, ao mesmo tempo, essas políticas são limitadas em alguns aspectos.
Além de afirmar as identidades dos segmentos que representamos, também precisamos problematizar as demais identidades. Por exemplo: LGBTTTs podem, se assim desejarem, problematizar a identidade dos heterossexuais, demonstrando o quanto ela também é uma construção, ou melhor, uma imposição sobre todos.
Assim, em vez de pensarmos que as nossas identidades são naturais, no sentido de que nascemos com elas, iremos verificar que nenhuma identidade é natural, que todos resultamos de construções culturais.
Dessa maneira, a "comunidade" LGBTTT passaria a falar não apenas de si e para si, mas interpelaria mais os heterossexuais, que vivem numa zona de conforto em relação às suas identidades sexuais e de gêneros (aliás, bem diversas entre si).
Para boa parte dos heterossexuais, apenas LGBTTTs têm uma sexualidade construída e problemática, e o que eles/as dizem não tem nada a ver com as suas vidas.
É a inversão dessa lógica que falta fazermos para chamar os heterossexuais para o debate, para que eles percebam que não são tão normais quanto dizem ser.
Ou seja: para combater a homofobia, precisamos denunciar o quanto a heterossexualidade não é uma entre as possíveis orientações sexuais que uma pessoa pode ter.
Ela é a única orientação que todos devem ter. E nós não temos possibilidade de escolha, pois a heterossexualidade é compulsória.
Desde o momento da identificação do sexo do feto, ainda na barriga da mãe, todas as normas sexuais e de gêneros passam a operar sobre o futuro bebê. Ao menor sinal de que a criança não segue as normas, os responsáveis por vigiar os padrões que construímos historicamente, em especial a partir do final do século 18, agem com violência verbal e/ou física.
A violência homofóbica sofrida por LGBTTTs é a prova de que a heterossexualidade não é algo normal e/ou natural. Se assim o fosse, todos seríamos heterossexuais. Mas, como a vida nos mostra, nem todos seguem as normas.
Para executar estratégias políticas que denunciem o quanto a heterossexualidade é compulsória, e de como ela produziu a heteronormatividade (que incide também sobre LGBTTTs que, mesmo não tendo práticas sexuais heterossexuais, se comportam como e aspiram o modelo de vida heterossexual), não podemos apostar apenas em marcos legais e institucionais.
Precisamos desenvolver, simultaneamente, estratégias que lidam mais diretamente com o campo da cultura, a exemplo de ações nas escolas, na mídia e nas artes.
O projeto Escola sem Homofobia, assim, não correria o risco de apenas interessar a professores/as e alunos/as LGBTTTs. Nesse processo, comunicadores e artistas também poderiam servir como excelentes sensibilizadores para que tenhamos uma sociedade que realmente respeita a diversidade. E a festeja como uma das grandes riquezas da humanidade.


LEANDRO COLLING, professor da Universidade Federal da Bahia, é presidente da Associação Brasileira de Estudos da Homocultura e membro do Conselho Nacional LGBT.

quarta-feira, 25 de maio de 2011

aviso

oi pessoas
em função das nossas duas últimas aulas terem sido realizadas extra-classe, o nosso próximo encontro, dia 31 de maio, vai condensar dois encontros e os textos da Larissa (sobre travestis) e da Nádia (sobre intersexos) ficará apenas como objeto dos papers de vcs (discutiremos alguma coisa caso vcs tiveram alguma dúvida, ok?).

por isso, no nosso próximo encontro, vcs precisam entregar um paper de dois desses quatro textos (vcs podem escolher). Todos estão na xerox ou disponíveis na net (no caso daqueles que possuem link).

Os quatro textos são:


Texto 16: GROSSI, Miriam Pillar. “Masculinidades: uma revisão teórica”. In: Antropologia em primeira mão.  Programa de Pós Graduação em Antropologia Social, Universidade Federal de Santa Catarina. Nº 1. Florianópolis: UFSC, 1995 ou emhttp://www.antropologia.ufsc.br/75.%20grossi.pdf.
Texto 17: HALBERSTAM, Judith. “Uma introducción a la masculinidad femenina. Masculinidad sin hombres”. In: HALBERSTAM, Judith. Masculinidad Femenina. Trad. Javier Sáez, Barcelona-Madrid: E. Egales, 2008, p.p. 23-66.
Texto 18: ERIBON, Didier. “O choque da injúria” (27-29); “A fuga para a cidade” (30-36); “A cidade e o discurso conservador” (57-63). In: ERIBON, Didier. Reflexões sobre a questão gay.  Trad. Procópio Abreu. Rio de Janeiro: Companhia de Freud, 2008.
Texto 19: COUTO, Edvaldo. “Walter Benjamim: ruas, objetos e passantes”. In: Couto, Edvaldo & MILANI DAMIÃO, Carla (Orgs.).Walter Benjamin: Formas de percepção estética na modernidade. Salvador: Quarteto Editora, 2008.

um abraço e bons estudos
leandro

terça-feira, 26 de abril de 2011

para ver

http://www.youtube.com/watch?v=1KWF0vKYAMY

Dica II

Para entender um pouco mais sobre a discussão da Butler com o conceito de melancolia, ler http://www.fazendogenero.ufsc.br/7/artigos/B/Beatriz_Santos_33.pdf

Adoro essa frase da Butler no texto que vamos discutir daqui a pouco: "Neste sentido, a lésbica mais 'verdadeiramente' melancólica é a mulher estritamente heterossexual, enquanto que o gay mais 'verdadeiramente' melancólico é o homem estritamente heterossexual".

até breve

Para pensar a performatividade

pessoas

vejam esse blog de alguns alunos meus da graduação: são mulheres? são homens? o que eles são?

http://leonardo-pires.blogspot.com/p/projetos.html

Dica

Pessoas

eis uma dica de um texto da berenice bento no qual ela explica de forma bem didática o conceito de citacionalidade de derrida e de como butler se apropriou desse conceito para criar a teoria da performatividade de gênero

http://vsites.unb.br/ih/his/gefem/labrys4/textos/berenice1.htm

terça-feira, 22 de março de 2011

Cronograma das aulas 2011.1

Universidade Federal da Bahia
Programa de Pós-Graduação Multidisciplinar em Cultura e Sociedade
Disciplina: Cultura e Identidade
Professores: Drs. Djalma Thürler e Leandro Colling
semestre 2011 – terças, das 18h às 22h – Sala da Imagem e do Som - Facom.
Cronograma das aulas.

MARÇO

1º encontro - dia 15 – sem aula – palestra de abertura do semestre.

2º encontro – dia 22 – Apresentação geral. Aula inaugural. Apresentação do Programa e discussões preliminares: Conceito de Identidades: Essencial X Social, Natural X Cultural. Impactos dessas questões nas identidades de gênero.

3º encontro - dia 29 – Questões gerais sobre estudos das identidades.
Texto 1 - WOODWARD, Kathryn. Identidade e diferença: uma introdução teórica e conceitual. In: SILVA, Tomaz Tadeu da (org.). Identidade e diferença. A perspectiva dos Estudos Culturais. Petrópolis, Vozes, 2007, pp. 7-72.


ABRIL

4º encontro - dia 05 – Introdução geral à teoria queer.
Texto 2: MISKOLCI, Richard.  "A Teoria Queer e a Sociologia", em http://www.scielo.br/sciel
o.php?script=sci_arttext&pid=S1517-45222009000100008
Texto 3: SÁEZ, Javier. “El contexto sociopolítico de surgimento de la teoría queer”. In: CÓRDOBA, David, SÁEZ, Javier e VIDARTE, Paco. Teoría queer: políticas bolleras, maricas, trans, mestizas. Madrid: Ed. Egales, 2007. p.p. 67-76.

5º encontro - dia 12 – A importância de Foucault para a teoria queer
Texto 4: HALPERIN, David. “La política queer de Michel Foucault”. In: HALPERIN, David. San Foucault: para una hagiografía gay. Trad. Mariano Serrichio. Argentina: Ed. Literales, 2007. p.p. 33-159.

6º encontro - dia  19 – Algumas contribuições de Butler à teoria queer.
Texto 5: BUTLER, Judith. “Sujeitos do sexo/gênero/desejo”. In: BUTLER, Judith. Problemas de gênero – feminismo e subversão da identidade. Trad. Renato Aguiar. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2008. p.p 15-49.

7º encontro - dia 26 – Teoria da performatividade e corpo em Butler.
Texto 6: BUTLER, Judith. “Críticamente subversiva”. In: JIMÉNEZ, Rafael M. Mérida. Sexualidades transgresoras. Una antología de estudios queer. Barcelona: Icária editorial, 2002, p.p. 55-80.
Texto 7: BUTLER, J. “Corpos que pesam: sobre os limites discursivos do ‘sexo’”. In: LOURO, Guacira Lopes. (org.). O corpo educado – Pedagogias da sexualidade. Belo Horizonte: Autêntica Editora, 2010. p.p. 153-172. Em http://www.ufscar.br/cis/wp-content/uploads/Guacira-Lopes-Louro-O-Corpo-Educado-pdf-rev.pdf

MAIO

8º encontro - dia  03 – Contribuições de Preciado à teoria queer.
Texto 8: PRECIADO, Beatriz. “Tecnogénero”. In: PRECIADO, Beatriz. Testo Yonqui. Madrid: Ed Espasa Calpe, 2008. p. p. 81-99.
Texto 9: CARRILLO, Jesús. “Entrevista com Beatriz Preciado”. Cadernos Pagu nº 28. Campinas: Unicamp, 2007.  p.p. 375-406. Em http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0104-83332007000100016&script=sci_arttext

9º encontro - dia  10 – Transexualidades e teoria queer
Texto 10: LOURO, Guacira Lopes. Viajantes Pós-Modernos II”. In: MOITA LOPES, Luiz Paulo da. & BASTOS, Lilian Cabral (Orgs.) Para além da identidade: fluxos, movimentos e trânsitos. Belo Horizonte: Ed. UFMG, 2010. p.p 203-214.
Texto 11: “Transamérica” (2005, Direção de Duncan Turcker).
Texto 12: BENTO, Berenice. Estudos de gênero: o universal, o relacional e o plural. In: BENTO, Berenice. A reinvenção do corpo – sexualidade e gênero na experiência transexual. Rio de Janeiro: Garamond, 2006, p. 69 a 108.

10º encontro - dia 17 – Travestilidades e intersexualidades e a teoria queer
Texto 14: “Amanda e Monick (2007, Direção de André Costa Pinto)”.
Texto 14: PELÚCIO, Larissa. “Travestis, a (re)construção do feminino: gênero, corpo e sexualidade em um espaço ambíguo”. Em http://www.ufpe.br/revistaanthropologicas/internas/volume15(1)/Artigo%205.pdf
Texto 15: Perez Pino, Nádia. “A teoria queer e os intersex: experiências invisíveis de corpos des-feitos”. In: Cadernos Pagu, nº 28. Campinas: Unicamp, 2007. p.p. 149-176. Em http://www.scielo.br/pdf/cpa/n28/08.pdf

11º encontro - dia 24 – Masculinidades e a teoria queer
Texto 16: GROSSI, Miriam Pillar. “Masculinidades: uma revisão teórica”. In: Antropologia em primeira mão.  Programa de Pós Graduação em Antropologia Social, Universidade Federal de Santa Catarina. Nº 1. Florianópolis: UFSC, 1995 ou em http://www.antropologia.ufsc.br/75.%20grossi.pdf.
Texto 17: HALBERSTAM, Judith. “Uma introducción a la masculinidad femenina. Masculinidad sin hombres”. In: HALBERSTAM, Judith. Masculinidad Femenina. Trad. Javier Sáez, Barcelona-Madrid: E. Egales, 2008, p.p. 23-66.

12º encontro - dia 31 – A cidade como território das subjetivações e a arte como experiência histórica da contemporaneidade.
Texto 18: ERIBON, Didier. “O choque da injúria” (27-29); “A fuga para a cidade” (30-36); “A cidade e o discurso conservador” (57-63). In: ERIBON, Didier. Reflexões sobre a questão gay.  Trad. Procópio Abreu. Rio de Janeiro: Companhia de Freud, 2008.
Texto 19: COUTO, Edvaldo. “Walter Benjamim: ruas, objetos e passantes”. In: Couto, Edvaldo & MILANI DAMIÃO, Carla (Orgs.). Walter Benjamin: Formas de percepção estética na modernidade. Salvador: Quarteto Editora, 2008, (leitura complementar)
Texto 20: O’DONNELL, Julia. “O etnógrafo e seu tempo. In: De olho na rua: a cidade de João do Rio. Rio de Janeiro: Zahar, 2008. p.p. 31-85 (leitura complementar).
Texto 21: João do Rio. “A alma encantadora das ruas”, em http://www.dominiopublico.gov.br/download/texto/bn000039.pdf.

JUNHO
13º encontro - dia 07 – Abjeção e a teoria queer.
Texto 22: “Shortbus” (2006, Roteiro e Direção de John Cameron Mitchell).
Texto 23: DÍAZ-BENÍTEZ, María Elvira e Fígari, Carlos.Sexualidades que importam: entre a perversão e a dissidência”. In: DÍAZ-BENÍTEZ, María Elvira & FÍGARI, Carlos Eduardo.  Prazeres dissidentes. Rio de Janeiro: Garamond, 2009, p.p 21-30.
Texto 24: GRUNVALD, Vitor. “Butler, a abjeção e seu esgotamento”. In: DÍAZ-BENÍTEZ, María Elvira & FÍGARI, Carlos Eduardo. Prazeres dissidentes. Rio de Janeiro: Garamond, 2009, p.p. 31-68.

14º encontro - dia 14 – Sexualidade, currículo, escola e a teoria queer.
Texto 25: LOPES LOURO, Guacira. “Currículo, gênero e sexualidade – o ‘normal’, o ‘diferente’ e o ‘excêntrico’”. In: LOURO, Guacira Lopes et al. (orgs). Corpo, Gênero e Sexualidade: um debate contemporâneo na educação. Petrópolis: Vozes, 2003. p.p 41-52.
Texto 26: FURLANI, Jimena. “Educação sexual: possibilidades didáticas”. In: Corpo, gênero e sexualidade: um debate contemporâneo da educação. Rio de Janeiro: Vozes, 2003, p.p 66-81.

15º encontro - dia  21 – continuação.
Texto 26: FURLANI, Jimena “Gêneros e sexualidades no discurso religioso: um discurso desconstrutivo para a educação sexual”, em http://www.nigs.ufsc.br/ensinoreligioso/docs/mesas/Generos_e_sexualidades_Jimena_Furlani.pdf
Texto 27: FERRARI, Anderson. “‘Monalisa’ e homossexualidades: jogos discursivos e de poder na construção das identidades no contexto escolar. In: COSTA, Horácio (Org.) Retratos do Brasil homossexual: fronteiras, subjetividades e desejos. São Paulo: EDUSP/Imprensa Oficial, 2010. p.p. 413-422.

16º encontro - dia 28 – Seminário

17º encontro - dia 05 – Seminário

18º encontro - dia 12 – Seminário



Bibliografia Complementar

BAUMAN, Z. Confiança e medo na cidade. Trad. Eliane Aguiar. RJ: Zahar, 2009.

BENEDETTI, Marcos. Toda feita. O corpo e o gênero das travestis. Rio de Janeiro: Garamond, 2005.

BENTO, Berenice. O que é transexualidade. São Paulo: Brasiliense, 2008.

BUTLER, Judith. Cuerpos que importam: sobre los límites materiales y discursivos del “sexo”. Buenos Aires, Paidós, 2008.

_______. Deshacer el gênero. Barcelona, Paidós, 2006.

_______. Lenguaje, poder e identidad. Madrid; Ed. Síntesis, s/d.

_______. O parentesco é sempre heterossexual? In: Cadernos Pagu, n. 21, 2003, p. 219 a 260, Disponível em http://www.scielo.br/pdf/cpa/n21/n21a10.pdf

COLLING, Leandro. O que a política trans do Equador tem a nos ensinar? Texto apresentado no Fazendo Gênero 9. Diásporas, diversidades e deslocamentos, em Florianópolis, 23 a 26 de agosto de 2010. Disponível em www.cult.ufba.br/cus

______. "A naturalidade é uma pose tão difícil de se manter" – apontamentos para pensar Homofobia e Direitos no Brasil hoje. Texto apresentado na mesa redonda Homofobia e Direitos no Brasil hoje, realizada no V Congresso da Associação Brasileira de Estudos da Homocultura, no dia 26 de novembro de 2010, em Natal. Disponível em www.cult.ufba.br/cus

CÓRDOBA, David, SÁEZ, Javier e VIDARTE, Paco. Teoria queer. Políticas bolleras, maricas, trans, mestizas. Madrid: Editorial Egales, 2ª edición, 2007.

DELEUZE, Gilles. “Post-scriptum sobre as sociedades de controle”. In: DELEUZE, Gilles. Conversações: 1972-1990. Rio de Janeiro: Ed. 34, 1992. Ou em http://netart.incubadora.fapesp.br/portal/midias/controle.pdf

DÍAZ-BENÍTEZ, María Elvira e FÍGARI, Carlos Eduardo (orgs). Prazeres dissidentes. Rio de Janeiro: Garamond, 2009.

DUQUE, Tiago. Montagens e desmontagens. Dissertação de Mestrado em Sociologia. São Carlos: PPGS-UFSCar, 2009. Disponível em http://www.ufscar.br/cis/wpcontent/uploads/2539.pdf

FEMENÍAS, María Luisa. Judith Butler: introducción a su lectura. Buenos Aires, Catálogos, 2003.

FERNANDES, Ronaldo Costa & LIMA, Rogério (Org.). O imaginário da cidade. Brasília: UNB: SP: Imprensa Oficial do Estado, 2000.

FOUCAULT, Michel. História da sexualidade I: a vontade de saber. Rio de Janeiro, edições Graal, 1988.

HOCQUENGHEM, Guy. El deseo homossexual. Madrid: Melusina, 2009.

JIMÉNEZ, Rafael M. Mérida. Sexualidades transgresoras. Una antología de estudios queer. Barcelona: Icária editorial, 2002.

KULICK, Don. Travesti: prostituição, sexo, gênero e cultura no Brasil. Rio de Janeiro: Editora Fiocruz, 2008.

LOPES, Denílson. O homem que amava rapazes e outros ensaios. Rio de Janeiro: Aeroplano, 2002.

LOPES, Luiz Paulo da Moita. Discursos sobre gays em uma sala de aula no Rio de Janeiro: é possível queer os contextos de letramento escolar? In: VIII Congresso Luso-Afro-Brasileiro de Ciências Sociais, 2004, Coimbra. Anais Eletrônicos... Coimbra: UC, 2004. Disponível em http://www.ces.uc.pt/lab2004/inscricao/pdfs/painel3/LuizLopes.pdf


LOURO, Guacira Lopes. Teoria queer: uma política pós-identitária para a educação. In: Revista Estudos Feministas, ano/volume 9, número 2, 2001, p. 541 a 553. Disponível em http://redalyc.uaemex.mx/redalyc/pdf/381/38109212.pdf

_______. O corpo estranho. Ensaios sobre sexualidade e teoria queer. Belo Horizonte: Autêntica, 2004.

MACRAE, Edward. A construção da igualdade: identidade sexual e política no Brasil da abertura. Campinas: Editora da Unicamp, 1990.

MONGIN, Olivier. A condição urbana – a cidade na era da globalização. SP: Estação liberdade, 2009.

O´ROURKE, Micheal. O que há de tão queer na teoria queer por-vir? In: Revista Crítica de Ciências Sociais. Número 76, dezembro de 2006, disponível em http://www.ces.uc.pt/rccs/index.php?id=937&id_lingua=1

PEIXOTO JÚNIOR, Carlos Augusto. Sexualidades em devir. In: PEIXOTO JÚNIOR, Carlos Augusto. Singularidade e subjetivação. Rio de Janeiro: 7Letras/Editora PUC-Rio, 2008.

PELÚCIO, Larissa. Abjeção e desejo: uma etnografia travesti sobre o modelo preventivo de aids. São Paulo: Annablume, 2009.

PELÚCIO, Larissa e MISKOLCI, Richard. A prevenção do desvio: o dispositivo da aids e a repatologização das sexualidades dissidentes. In: Sexualidad, Salud y Sociedad – Revista Latinoamericana. Rio de Janeiro: CLAM-UERJ, 2009. n. 1 25-157. Disponível em http://www.epublicacoes. uerj.br/ojs/index.php/SexualidadSaludySociedad/article/view/29/26

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SANTOS, Ana Cristina. Estudos queer: identidades, contextos e acção colectiva. In: Revista Crítica de Ciências Sociais. Número 76, dezembro de 2006, disponível em http://www.ces.uc.pt/rccs/index.php?id=937&id_lingua=1

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SEDWICK, Eve Kosofsky. A epistemologia do armário. In: Cadernos Pagu (28), janeiro/junho de 2007:19-54. Disponível em http://www.scielo.br/pdf/cpa/n28/03.pdf

SIBILIA, Paula. O homem pós-orgânico: corpo, subjetividade e tecnologias digitais. Rio de Janeiro: Relume Dumará. 2002.

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WITTIG, Monique. El pensamiento heterosexual y otros ensaios. Madrid: Egales, 2006.

Sites:
www.cult.ufba.br/cus
http://www.ufscar.br/cis/
http://www.hartza.com/
http://culturavisualqueer.wordpress.com/
http://www.cchla.ufrn.br/bagoas/